7 de ago. de 2010

Janete Pietá acompanha Ato pelo Fim da Violência à Mulher

A deputada federal Janete Pietá, candidata à reeleição, acompanhou na manhã deste sábado o Ato pelo Fim da Violência à Mulher, organizado pela Marcha Mundial das Mulheres, União Brasileira de Mulheres, Centro de Integração da Mulher, entre outras entidades. Centenas de mulheres percorreram o trajeto da Praça Getúlio Vargas à Rua Dom Pedro para protestar contra o sistema patriarcal que trata as mulheres como propriedade dos homens.

Empunhando tambores e relatando os atos de violência contra as mulheres que têm sido exibidos constantemente na mídia, as mulheres exigiam o cumprimento integral da Lei Maria da Penha - que neste sábado completou quatro anos; políticas públicas que atendam e acolham as mulheres em situação de violência; fortalecimento das Delegacias da Mulher; implantação do Pacto Nacional do Enfrentamento à Violência contra a Mulher no Estado de São Paulo e maior divulgação do Disque-Denúncia (Disque 180) para casos de violência contra a mulher.

Ao lado da deputada Janete Pietá estava Macoto Nakashima, pai da advogada Mércia Nakashima, que foi assassinada no dia 23 de maio deste ano. O ato também foi uma homenagem à advogada, que teve várias fotos exibida durante a atividade.

2 comentários:

  1. Não estamos sozinhas !

    Neste sábado mostramos nossa indignação a respeito das situações de violência que assistimos cotidianamente contra as mulheres em nosso país e mostramos para as mulheres que sofrem violência que elas não estão sozinhas, que com a união e organização podemos mudar este quadro e sermos respeitadas em nossa integridade.

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  2. NÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER !

    A violência contra as mulheres aumenta a cada hora no país e se manifesta de várias formas e com diferentes graus de perversidade. Estas formas de violência não se produzem isoladamente, fazem parte uma seqüência crescente de episódios, agressões, xingamentos e ameaças, acabando muita vezes no assassinato de meninas e mulheres. O caso de Mércia Nakashima, Eliza Samudio, Eliane Aparecida Nogueira e de tantas outras anônimas, tantas outras, são exemplos de que não se deve brincar com as ameaças.

    Estima-se que mais de 2 milhões de mulheres são espancadas a cada ano por maridos ou namorados, atuais e antigos.

    Dez mulheres são assassinadas por dia no País. Cerca de 70% dos assassinatos são cometidos por companheiros.

    POR MIM, POR NÓS E PELAS OUTRAS: NÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER !

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